Obteve o grau Doutor em Matemática Aplicada, em 2007, na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Fez parte da comunidade docente que criou a ESHT.
QUANDO COMEÇOU A TUA LIGAÇÃO À ESCOLA?
A minha ligação à Escola Superior de Hotelaria e Turismo é uma continuação da minha ligação à Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão (ESEIG). Comecei no ano letivo de 1994/1995 na ESEIG, que funcionava em dois polos provisórios, em instalações cedidas pelas autarquias de Vila do Conde e da Póvoa de Varzim. Acompanhei todas as alterações desta Unidade Orgânica, como docente, membro do Conselho Técnico-Científico e membro do Conselho Pedagógico.
COMO RECORDAS OS PRIMEIROS TEMPOS?
Já passaram mais de 20 anos! Tenho boas recordações. O ambiente era descontraído, sem ambições. A ESEIG era uma Escola muito pequena, apenas com um curso, o que a tornava particularmente acolhedora. Para mim, tinha ainda mais encanto por ser a minha ESCOLA, na minha CIDADE.
O QUE TORNA O TEU TRABALHO ESPECIAL?
É fazer aquilo que se gosta, ser docente num ambiente positivo e convidativo. É a partilha de conhecimento e de ideias, quer com os colegas quer com os estudantes. É contribuir para uma transformação qualitativa da sociedade. É uma satisfação enorme reencontrar os nossos diplomados bem colocados no mercado de trabalho e eles nos reconhecerem.
O QUE TORNA ESTA ESCOLA ÚNICA?
É ser uma comunidade com diversas competências, conhecimentos e experiências e que trabalha em equipa para o mesmo objetivo, a missão da ESHT.
O QUE MAIS MUDOU NESTES ANOS?
As exigências da função do docente.
CONTA UM EPISÓDIO MARCANTE
A transformação da ESEIG em Escola Superior de Hotelaria e Turismo.
UMA IDEIA PARA O FUTURO
Um Hotel Escola para a ESHT do P.PORTO.
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A rubrica Um de Nós representa um espaço de partilha de experiências, ideias, histórias, e projetos, com uma breve entrevista a estudantes, docentes e não-docentes. É nossa convicção que cada Escola guarda — nos seus bastidores, salas, corredores e gabinetes — muitos rostos e talentos. Queremos ser a voz de cada um de nós porque as grandes histórias por vezes estão mais próximas do que imaginamos